Os nossos dirigentes não percebem que estão sentados em cima de um barril de pólvora, adverte o filósofo polaco Marcin Król. Porque a classe média, à qual é negada qualquer perspetiva de promoção social, poderá vir a encarar a revolução como último recurso para se fazer ouvir.

Os Girondinos e os Jacobinos já dão sinais de impaciência...
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