Ideia: representação mental; representação abstrata e geral de um objeto ou relação; conceito; juízo; noção; imagem; opinião; maneira de ver; visão; visão aproximada; plano; projeto; intenção; invenção; expediente; lembrança. Dicionário de Língua Portuguesa da Texto Editora
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Curiosidades da língua portuguesa - "À grande e à francesa"
Livro Recomendado - "Uma História da Guerra"
de John Keegan
Para quem quiser ficar a saber o desenvolvimento das formas que assumiu a guerra durante a história da Humanidade.
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Os patrões portugueses
Patrões defendem manutenção de apoios estatais "pelo menos até 2011"
Toca a manter os apoios estatais (com os nossos impostos), mas quanto ao aumento do salário mínimo... nem pensar.
Os tais apoios devem ser para poder pagar mais umas indemnizações para os despedimentos que querem fazer.
Toca a manter os apoios estatais (com os nossos impostos), mas quanto ao aumento do salário mínimo... nem pensar.
Os tais apoios devem ser para poder pagar mais umas indemnizações para os despedimentos que querem fazer.
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Petição "Solidariedade com Pedro Lapa"
No concurso para Director do Museu do Chiado que decorre das regras que regem os Museus do Instituto dos Museus e da Conservação, Pedro Lapa, seu actual director e candidato à recondução, foi preterido na escolha para o cargo.
Pedro Lapa é uma das pessoas que tem contribuído, de forma continuada e consistente, para a divulgação da arte portuguesa. Possui um extenso curriculum, no qual avultam as inúmeras exposições que comissariou, a forma como tem trabalhado para a preservação da memória da arte moderna portuguesa com a edição de monografias e retrospectivas hoje incontornáveis para a História da Arte, a combatividade com que tem dirigido um Museu espartilhado por um orçamento aviltantemente insuficiente. Com enorme perseverança lutou no sentido de tornar possível o alargamento do Museu do Chiado, tendo conseguido reunir um consenso particularmente difícil no sentido de reunir as condições para a sua expansão, o que, finalmente, poderia estar em vista. Se assim é, a sua experiência como Director de Museu seria, agora, fundamental – não só pelo extenso conhecimento da colecção que possui, como pela capacidade que revelou de constituir e manter uma equipa em torno do projecto deste Museu, contra todas as vicissitudes.
Nesse sentido, a sua substituição à frente do Museu do Chiado é incompreensível para todos aqueles que têm acompanhado o seu percurso institucional, independentemente das eventuais diferenças de perspectiva sobre a sua orientação artística.
Em Portugal há o estranho hábito de não rentabilizar o saber, o conhecimento e a experiência. Na cultura, onde estas características assumem uma importância determinante, o cuidado em manter nos lugares certos quem pode constituir uma mais-valia deveria orientar as escolhas.
E esta estranheza é tanto maior quanto não se conhece, pelo menos ela nunca foi tornada pública, nenhuma directiva programática por parte da tutela (Ministério da Cultura e Instituto dos Museus e da Conservação), no que concerne o papel e missão do Museu do Chiado no contexto e definição das políticas nacionais para a arte contemporânea.
A direcção de Pedro Lapa, ultrapassando essa ausência de orientação, teve uma visão inovadora da colecção nacional de arte moderna e contemporânea do único museu estatal com essa vocação, trazendo novas interpretações à colecção até então nunca realizadas.
Os abaixo-assinados solidarizam-se com Pedro Lapa e manifestam a maior estranheza e discordância pelo seu afastamento da direcção da instituição que tem sabido dirigir e manter activa.
Assine
Continua...
É para isto que servem os nossos impostos: Primeiro foi a nacionalização; agora é isto - Estado garante crédito de 1000 milhões de euros para o BPN.
Para quem não se lembra, este é aquele banco daquele ex-conselheiro de Estado que se tinha esquecido do que tinha assinado.
Para quem não se lembra, este é aquele banco daquele ex-conselheiro de Estado que se tinha esquecido do que tinha assinado.
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Campanha "Mutilação Genital Feminina na Europa"
A Campanha FIM À MGF lança hoje o seu website www.endfgm.eu. O website vai providenciar uma identidade online para a Campanha da Amnistia Internacional que tem como objectivo assegurar que a União Europeia crie uma estratégia definitiva para acabar com a Mutilação Genital Feminina na Europa e que proteja as mulheres e as crianças que fogem dos seus países receando ser mutiladas.
Elegendo como alvo a UE, o website reforça a agenda da prevenção da Mutilação Genital Feminina na Europa. O website acompanha a resposta das instituições da União Europeia bem como do Conselho da Europa na avaliação de cada desenvolvimento em matéria de MGF. O website terá em breve um mapa interactivo da Europa que providenciará informação sobre as taxas de ocorrência e a legislação em matéria de MGF em cada estado membro da UE.
A Mutilação Genital Feminina é uma grave violação dos Direitos Humanos. O parlamento Europeu estima que 500 000 raparigas e mulheres vivendo na Europa sofrem para o resto da vida as consequências da mutilação genital feminina. A Campanha Europeia Fim à MGF está a trabalhar em parceria com 13 organizações em todos os estados membro da UE para proteger os direitos destas raparigas e mulheres bem como daquelas que possam estar em risco de sofrer MGF.
Dossier África - Angola
Seja manhã, tarde ou noite, é sem aviso prévio que se tornou comum os moradores de diversos bairros da cidade de Luanda, em Angola, serem “invadidos” por forças policiais, soldados, agentes municipais, ou mesmo seguranças privados, que os vêm tirar das suas casas. A isto se chamam desalojamentos forçados e a Amnistia Internacional tem vindo a denunciá-los nos últimos anos. Uma campanha que se prende com o direito à habitação e que, como tal, foi recordada a 5 de Outubro, Dia Mundial do Habitat. Para assinalar a data, foi lançada uma acção que visa recolher 10.000 assinaturas pelo fim dos desalojamentos forçados em Angola. Cada uma simboliza uma das 10.000 famílias que desde 2001 têm sido tiradas à força das suas casas.
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domingo, 25 de outubro de 2009
Tinha 28 anos e jogava Hóquei no Oeiras
A morte de João Banza é mais um crime gratuito da sociedade violenta em que vivemos.
O João era filho de uma colega minha na EDP. Nunca conheci o João. Mas conheço a mãe. E esta excelente mulher só podia ter criado uma excelente pessoa. O João estava a trabalhar no Museu da Electricidade.
Lamento!
Hoje não é possível escrever mais nada.
O João era filho de uma colega minha na EDP. Nunca conheci o João. Mas conheço a mãe. E esta excelente mulher só podia ter criado uma excelente pessoa. O João estava a trabalhar no Museu da Electricidade.
Lamento!
Hoje não é possível escrever mais nada.
Petição aos supermercados pelo fim da comercialização de espécies de peixe de profundidade
Os habitats do mar profundo alojam criaturas misteriosas, frágeis e de crescimento extremamente lento. Escandalosamente, fora do nosso alcance físico e visual, navios de pesca industrial de meia dúzia de países, entre eles Portugal, estão a destruir a uma velocidade estonteante estes oásis das profundezas, por um retorno económico irrisório a nível global.
A pesca de profundidade é uma actividade inerentemente destrutiva, insustentável e ainda ineficiente. Muitas das espécies capturadas nem são utilizadas para consumo e são devolvidas ao mar já sem vida ou moribundas, enquanto os seus habitats foram irremediavelmente danificados pelo equipamento usado.
Pede aos supermercados classificados a vermelho no 2º Ranking da Greenpeace que assumam as suas responsabilidades e garantam que não vendem espécies capturadas a grande profundidade em alto mar.
Exmos Senhores,
Como cidadão e consumidor estou preocupado com a devastação desenfreada dos ecossistemas vulneráveis do mar profundo pela pesca insustentável, levada a cabo por uma dúzia de países em que Portugal se inclui. Apesar de promessas neste sentido, as águas internacionais continuam sem uma gestão e regulamentação eficazes e as frotas industriais em alto mar estão literalmente a arrasar o fundo dos oceanos. O valor comercial desta pesca é insignificante no sector dos produtos do mar, enquanto que milhões de pessoas em todo o mundo dependem de oceanos saudáveis.
Acredito que os grandes retalhistas, enquanto principais distribuidores de produtos do mar, têm um papel fulcral a desempenhar para garantir a preservação dos habitats profundos e espécies associadas.
As espécies de grande profundidade são extremamente vulneráveis à pesca intensiva e são capturadas com métodos altamente destrutivos para os ecossistemas no fundo dos oceanos.
Venho, por isso, pedir que os vossos supermercados deixem de comercializar estas espécies, com especial destaque para o Tamboril, Peixe Espada preto, Marlonga negra, Alabote da Gronelândia, Peixes vermelhos e Tubarões de profundidade.
A nível mundial, muitos supermercados já deixaram de comercializar estas espécies e gostaria de ver os vossos supermercados a ingressar neste grupo, liderando a preservação dos oceanos. Quero ter a certeza de que, quando compro peixe nos vossos supermercados, este não é proveniente de métodos de pesca insustentáveis.
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sábado, 24 de outubro de 2009
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Artur Palácios
Operário da Lisnave, activista social e lutador incansável, morreu aos 74 anos Artur Palácios... Artigo de Mário Tomé
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
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