Nos confins da Etiópia, a séculos da modernidade, Hans Sylvester fotografou durante seis anos tribos onde homens, mulheres, crianças, idosos são génios de uma arte ancestral.
Aos seu pés, o rio Omo, sobre um triângulo Etiópia-Sudão-Quénia, o grande vale do Rift que se separa lentamente de África, uma região vulcânica que fornece uma imensa diversidade de pigmentações e cores.
Eles são génio da pintura e os seus corpos de dois metros são uma imensa estrela. A força da sua arte resume-se em três palavras: os dedos, a velocidade e a liberdade. Há somente o desejo de se decorar, de seduzir, de ser belo, um jogo e um prazer permanente. Em dois minutos decoram o peito, os seios, o púbis, as pernas, como Miró, Picasso, Pollock, Tapies, Klee...
Agradeço ao André Jean Jolly
2 comentários:
Paula,
Sou artista plástica mineira de Belo horizonte. Pintos mulheres descalças de todo o mundo.
Recebi um e-mail sobre estas pessoas desta tribo, e fiquei maravilhada com o sentido estético delas, e com tanta beleza inerior.
As fotos são fantasticas e adoraria poder fazer um leitura em acílica sobre tela.
O que acha? Gostaria de mandar imagens de meus trabalhos para você.
Meu e-mail thelmaquevedo@yahoo.com.br.
Parabéns, me responda
Thelma Quevedo
esses artistas deveriam ser considerados patrimônio da humanidade
de tanto prazer que inspiram ao deixar que sejam fotografados para alegrar nossas almas...
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