Ideia: representação mental; representação abstrata e geral de um objeto ou relação; conceito; juízo; noção; imagem; opinião; maneira de ver; visão; visão aproximada; plano; projeto; intenção; invenção; expediente; lembrança. Dicionário de Língua Portuguesa da Texto Editora
sábado, 30 de outubro de 2010
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
João Silva
A propósito do repórter português João Silva que perdeu as duas pernas ao pisar uma mina no Afeganistão, Paul Salopek publicou este artigo na Foreign Policy - Land Mines Are War Crimes.
As fotos de João Silva são de grande qualidade e sensibilidade.
As fotos de João Silva são de grande qualidade e sensibilidade.
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
"Dom Quixote" interactivo
O clássico de Cervantes Dom Quixote de La Mancha está desde hoje disponível em formato digital e interactivo na página da Biblioteca Nacional de Espanha (BNE).
"Medicamentos sem preço põem causa o direito à informação dos consumidores"
O Governo aprovou um diploma legal que elimina das embalagens dos medicamentos comparticipados a indicação dos preços.
Se essa medida entrar em vigor, os consumidores deixam de ter ao seu dispor nas embalagens o preço dos medicamentos.
Esta eliminação não lhes permite a comparação dos preços no momento da sua aquisição. É uma medida inesperada, que nunca tinha sido anunciada pelo Ministério da Saúde.
Os prejudicados serão os portugueses, em particular aqueles que mais necessitam dos medicamentos, nomeadamente os idosos, reformados e doentes crónicos. A medida esconde dos consumidores as alterações de preços dos medicamentos.
Ora, a transparência dos preços é um direito dos consumidores em todos os sectores de actividade. Nos medicamentos esse direito é essencial, porque são um encargo inevitável das Famílias.
A confiança dos consumidores nos medicamentos seria gravemente afectada. Apesar dos protestos de várias entidades, representativas de doentes e consumidores, nenhum responsável político foi capaz de dar, até hoje, qualquer explicação pública sobre a medida.
A Assembleia da República vai analisar o diploma do Governo. Nesta circunstância, peticiona-se à Assembleia da República que determine a manutenção do preço nas embalagens dos medicamentos comparticipados.
Junte-se a este movimento.
Assine esta petição AQUI!
Se essa medida entrar em vigor, os consumidores deixam de ter ao seu dispor nas embalagens o preço dos medicamentos.
Esta eliminação não lhes permite a comparação dos preços no momento da sua aquisição. É uma medida inesperada, que nunca tinha sido anunciada pelo Ministério da Saúde.
Os prejudicados serão os portugueses, em particular aqueles que mais necessitam dos medicamentos, nomeadamente os idosos, reformados e doentes crónicos. A medida esconde dos consumidores as alterações de preços dos medicamentos.
Ora, a transparência dos preços é um direito dos consumidores em todos os sectores de actividade. Nos medicamentos esse direito é essencial, porque são um encargo inevitável das Famílias.
A confiança dos consumidores nos medicamentos seria gravemente afectada. Apesar dos protestos de várias entidades, representativas de doentes e consumidores, nenhum responsável político foi capaz de dar, até hoje, qualquer explicação pública sobre a medida.
A Assembleia da República vai analisar o diploma do Governo. Nesta circunstância, peticiona-se à Assembleia da República que determine a manutenção do preço nas embalagens dos medicamentos comparticipados.
Junte-se a este movimento.
Assine esta petição AQUI!
"Dias para impedir a extinção em massa"
Um terço de todos os animais e plantas sofrem risco de extinção - baleias azuis ameaçadas, recifes de corais e muitas outras espécies. A onda de extinção causada por humanos atingiu uma velocidade não vista desde a extinção dos dinossauros há 65 milhões de anos atrás.
Mas existe um plano para salvá-los - um acordo global para criar, financiar e implementar áreas protegidas abrangendo 20% dos nossos mares e terras até 2020 . Agora, 193 governos estão reunidos no Japão para enfrentar esta crise. Mas sem a pressão pública, é provável que eles ficam aquém da acções ousadas necessárias para evitar o colapso dos ecossistemas de todo o mundo.
Este encontro termina sexta-feira dia 29 de Outubro - não temos tempo a perder. Vamos construir rapidamente um clamor público global pedindo para os governos salvarem a vida na Terra. Assine a petição e ela será entregue directamente para a reunião.
Mas existe um plano para salvá-los - um acordo global para criar, financiar e implementar áreas protegidas abrangendo 20% dos nossos mares e terras até 2020 . Agora, 193 governos estão reunidos no Japão para enfrentar esta crise. Mas sem a pressão pública, é provável que eles ficam aquém da acções ousadas necessárias para evitar o colapso dos ecossistemas de todo o mundo.
Este encontro termina sexta-feira dia 29 de Outubro - não temos tempo a perder. Vamos construir rapidamente um clamor público global pedindo para os governos salvarem a vida na Terra. Assine a petição e ela será entregue directamente para a reunião.
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
domingo, 24 de outubro de 2010
Dossier África - Sahara Ocidental
Solidariedade com o Povo Saharaui nos territórios do Sahara Ocidental ocupados por Marrocos
Apoio político, informativo e médico ao “Acampamento da Liberdade” erguido nos arredores de El Aaiun, onde entre 15 a 20 mil pessoas afirmam, de forma pacífica, a sua resistência à ocupação
Há 15 dias que milhares de saharauis nos territórios ocupados do Sahara Ocidental, de forma massiva e organizada — através de inovadoras formas de resistência pacífica —, mostram à Organização das Nações Unidas, à Comunidade das Nações e à Opinião Pública Internacional que não desejam viver sob a ocupação de Marrocos. Denunciam e indignam-se perante a espoliação dos recursos naturais do seu país e mostram-se revoltados e cansados de esperar que a ONU organize aquilo a que têm direito e que há décadas vem prometendo: a realização de um Referendo de Autodeterminação livre e justo onde possam, sem coações, manifestar a sua vontade quanto ao seu destino.
Mais de quinze dias após o início da instalação do "Acampamento da Liberdade" nos arredores da capital ocupada de El Aaiun, as agressões da polícia e do exército marroquino contra os cidadãos saharauis intensificam-se. Ao acampamento, onde já mais de 15 mil pessoas se concentram, tentam chegar outros saharauis, procurando romper o cerco que as forças de ocupação montaram em torno do local.
Famílias inteiras, adultos, crianças, bebés, idosos, pessoas de todas as idades, ergueram este acampamento e estão a viver em condições muito difíceis de toda a ordem – alimentação, água, remédios, etc. Ao acampamento chegam feridos que são tratados com os poucos recursos de que dispõem. De alguns detidos saharauis pelas forças de ocupação não se conhece o paradeiro. O motivo da sua detenção e desaparecimento é apenas e só o de terem tentado juntar-se aos seus compatriotas no acampamento. O cerco que as forças policiais e militares marroquinas fazem ao acampamento fazem temer uma catástrofe humanitária que, a todo o custo, há que evitar.
Há trinta e cinco anos que as Forças Armadas marroquinas ocupam o Sahara Ocidental, antiga colónia espanhola que o Reino de Marrocos invadiu pela força. O Rei de Marrocos continua a negar-se a cumprir as Resoluções aprovadas pela ONU e pretende persistir na anexação do Sahara Ocidental.
As responsabilidades da Comunidade Internacional neste problema que se arrasta há décadas é muito pouco abonatória para o primado do Direito Internacional, para muitos países e entidades internacionais —, em particular a União Europeia, objectivamente cúmplice da política de facto consumado imposta pelo país invasor.
A resistência pacífica dos saharauis nos territórios ocupados por Marrocos — de que o “Acampamento de Protesto” é a prova mais recente da manifestação de vontade de um povo que as autoridades marroquinas não conseguem vergar nem demover, não obstante o «cerco» que têm imposto ao território —, assim como o esforço de sobrevivência, coesão e organização nos acampamentos de refugiados, demonstram a inquebrantável determinação na luta pela independência do seu pais, o Sahara Ocidental.
Só a realização de um Referendo de Autodeterminação, organizado e supervisionado pelas Nações Unidas, poderá pôr fim a este conflito e abrir o caminho a uma reconciliação entre dois povos vizinhos, como a experiência de Timor-Leste e da Indonésia nos mostraram.
É este o apelo que fazemos, a Marrocos e à comunidade internacional.
Apelamos ainda ao Reino de Marrocos que não exerça violência nem represálias contra as populações indefesas dos territórios ocupados e à Organização das Nações Unidas que as proteja e defenda como é seu dever. Apelamos ainda aos Órgãos de Comunicação Social que procurem cobrir os acontecimentos nos territórios ocupados do Sahara Ocidental e deles relatem, com veracidade, a dramática situação que está a viver a população saharaui.
Apelamos aos Portugueses — cidadãos e cidadãs que nunca negaram a sua solidariedade a quem é vítima de injustiças — aos Partidos Políticos, às Autarquias e representantes do Poder Local, às Organizações Sindicais, ONGs, Organizações Humanitárias e Religiosas que manifestem a sua solidariedade e apoio aos Saharauis do “Acampamento de Protesto”. Quanto maior for a solidariedade, maior a protecção que podemos dar a essas populações da repressão e eventuais represálias por parte das forças de ocupação.
Apelamos a que:
SUBSCREVAM este documento, ou que produzam outros, e os façam chegar à Embaixada do Reino de Marrocos em Portugal, ao Governo, à União Europeia, ao Parlamento Europeu, ao SG da ONU, ao Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, ao Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos.
Enviem cópia dessas tomadas de posição para (0145360801@netcabo.pt) a fim de que as possamos divulgar em Portugal e a nível internacional.
24 Outubro de 2010
A Associação de Amizade Portugal – Sahara Ocidental
0145360801@netcabo.pt
Dossier África - "Integration or federation? Towards political unity for Africa"
Regional integration is an economic project with superimposed political structures, while federation is a political project as part of a strategy for political and economic emancipation, writes Dani W. Nabudere, in an examination of why the two ideas, as currently conceived, are incompatible. So what is the way forward for East Africa?
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
O Teatro está de luto - Mariana Rey Monteiro
Mariana Rey Monteiro morreu de causas naturais, como informou a família. O corpo da actriz ficará em câmara ardente na Igreja do Santo Condestável e o funeral realiza-se sexta-feira às 11h00 no Cemitério dos Prazeres.
Filha de duas figuras maiores do teatro – Amélia Rey Colaço e o actor e encenador Robles Monteiro – Mariana Rey Monteiro sonhava desde criança trabalhar no teatro. Os pais tentaram por vários meios afastá-la desse caminho, não a levando aos espectáculos no D. Maria II, teatro que a Companhia Rey Colaço/Robles Monteiro alugara ao Estado em 1929. Sem sucesso.
“A primeira vez que fui ao D. Maria II tinha seis anos. De manhã o meu pai chamou-me e prometeu mostrar-me a ‘nova casa’ do pai e da mãe”, contou à jornalista Marina Ramos, do PÚBLICO, em 1996, por altura da comemoração dos seus 50 anos de carreira. “Lembro-me como se fosse hoje. O meu pai deu-me a sua gorda mão – que me transmitia uma enorme sensação de segurança – e levou-me a beber um café na Brasileira e a descer o Chiado.”
Nessa altura era ainda, para todos, a Marianinha. Apesar de se manter longe do teatro, em casa, para se divertir, escrevia “umas larachas” para entreter os primos. Aos 15 anos os pais mandam-na estudar para Inglaterra, mas no final dos anos 1930, com a aproximação da II Guerra Mundial, volta subitamente para Portugal e parte, com os pais e toda a companhia do D. Maria II, para o Brasil. A partir daí a tarefa de a manter afastada do teatro tornou-se definitivamente impossível.
Aos 24 anos estreia-se no palco - no Teatro Nacional D. Maria II. “Embora tivesse algumas qualidades, não tinha experiência de palco, nem de corpo. Por isso, os meus pais tomaram imensas cautelas e pediram ao dr. Júlio Dantas que escrevesse uma peça que fosse um intermédio entre a declamação e a representação naturalista.” Na "Antígona" de Sófocles adaptada por Júlio Dantas, a sua estreia no teatro, a “madrinha de cena” é Maria Barroso.
Chega a ser convidada para trabalhar em Hollywood, mas recusa. Em 1947, casa com Emílio Ramos Lino, irmão do arquitecto Raul Lino e campeão de esgrima que acabará por se tornar também cenógrafo do D. Maria II.
A partir daí a carreira de Mariana não parou. Fez centenas de peças – entre as quais "Sonho de Uma Noite de Verão", "Santa Joana", "Um Eléctrico Chamado Desejo", representou textos de Molière, Arthur Miller, Bernard Shaw, Tennesse Williams, Ibsen, Shakespeare, Ionesco.
Em Dezembro de 1964 viu o Teatro Nacional arder. “Telefonaram-me para casa às três da manhã, fui buscar a minha mãe e fui para o Rossio”, recordou ao PÚBLICO em 1996. Os actores da companhia mobilizaram-se e conseguiram voltar a pôr em cena "Macbeth", no Coliseu.
Com o 25 de Abril a aproximar-se, a companhia estava numa situação financeira desesperada. Amélia Rey Colaço, desesperada, pediu ajuda financeira a Tomás, mas a companhia está condenada. A seguir ao 25 de Abril, Mariana Rey Monteiro quer deixar o teatro, mas volta ainda aos palcos para mais algumas peças. “Filhos de um Deus Menor”, dirigida por João Perry, será a última.
A partir dos anos 1980, Mariana começa a trabalhar em telenovelas. Em 82, "Vila Faia" é a primeira telenovela portuguesa e ela lá está. “O Nicolau Breyner perguntou-me se me importava de pintar o cabelo de branco para fazer uma senhora de 80 anos e eu disse que não.” Fez sete novelas, entre as quais "Chuva na Areia", "Origens", "Roseira Brava" e a série "Gente Fina é Outra Coisa". Mas lamentava que tivessem sido estas, e não o teatro, a fazer a sua popularidade, tornando-a conhecida por todos.
Uma das suas netas, Mónica Garnel, é actriz. Numa entrevista em 2003, o jornalista Adelino Gomes perguntava-lhe se alguma vez fizera as mesmas tentativas que os pais para que a neta não seguisse a carreira teatral. Não, respondia Mariana. “Ela própria está a lutar. Com dificuldades. Mas não desiste e continua. Porque a vida do teatro tem o dom de nos agarrar com paixão. Ao ponto de por vezes nos querermos desenvencilhar e não conseguirmos.”
in Jornal Público
terça-feira, 19 de outubro de 2010
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
"SAY NO TO SEXUAL VIOLENCE IN CONFLICT"
Women and girls hardly ever fight the world's wars, but they often suffer the most. Increasingly, they are the direct targets of fighting, when sexual violence is deliberately used as a tactic of warfare.
And yet fewer than 8 percent of the people who negotiate peace deals are women, and only about three dozen individuals have been convicted and jailed by international war crimes tribunals for committing or commanding widespread sexual violence.
Sexual violence in conflict is NOT inevitable. It can be stopped.
Ten years ago, in its landmark resolution 1325, the United Nations Security Council called for women's full and equal participation in all elements of peacemaking, and for prevention of this kind of violence. But implementation of this historic resolution has been too slow.
Make Women Count for Peace
Add your name to this petition and ask your government to support three steps to implement Security Council resolution 1325:
* Prosecute those who command and/or commit sexual violence and exclude them from armies and police forces after conflict.
* Ensure that women participate in peace negotiations and all post-conflict decision-making institutions.
* Increase the number of women in troops, police forces and civilians within international peacekeeping efforts.
Assinem!
And yet fewer than 8 percent of the people who negotiate peace deals are women, and only about three dozen individuals have been convicted and jailed by international war crimes tribunals for committing or commanding widespread sexual violence.
Sexual violence in conflict is NOT inevitable. It can be stopped.
Ten years ago, in its landmark resolution 1325, the United Nations Security Council called for women's full and equal participation in all elements of peacemaking, and for prevention of this kind of violence. But implementation of this historic resolution has been too slow.
Make Women Count for Peace
Add your name to this petition and ask your government to support three steps to implement Security Council resolution 1325:
* Prosecute those who command and/or commit sexual violence and exclude them from armies and police forces after conflict.
* Ensure that women participate in peace negotiations and all post-conflict decision-making institutions.
* Increase the number of women in troops, police forces and civilians within international peacekeeping efforts.
Assinem!
"Free the Nobel Peace Prize Laureate Liu Xiaobo"
Target: Chinese Government
Sponsored by: a chinese citizen
Liu Xiaobo, the Nobel Peace Prize laureate for year 2010, was sentenced to 11 years of prison on December 25th 2009 under the name of 'inciting subversion' because of his initiation of 'Charter 08' which calls for democracy and protection of human rights in China.
The sentence is unacceptable and illegitimate, as it's completely against fundamental human rights and China's constitution.
The Universal Declaration of Human Rights Article 19 states that:"Everyone has the right to freedom of opinion and expression; this right includes freedom to hold opinions without interference and to seek, receive and impart information and ideas through any media and regardless of frontiers."
According to Chinese Constitution Article 35, the freedoms of expression and publishing are protected as well:"The citizens of China enjoy freedom of expression, publishing, assembly, association, manifestation and demonstration."
Liu Xiaobo has been fighting for democracy and human rights for more than 20 years, and has been put into prison for many times. He is a beacon for those who are striving for the political progress in China, and those who are living in the dark.
Please join the petition, voice your support, to urge the Chinese government to release Liu Xiaobo immediately.
Assinem!
Sponsored by: a chinese citizen
Liu Xiaobo, the Nobel Peace Prize laureate for year 2010, was sentenced to 11 years of prison on December 25th 2009 under the name of 'inciting subversion' because of his initiation of 'Charter 08' which calls for democracy and protection of human rights in China.
The sentence is unacceptable and illegitimate, as it's completely against fundamental human rights and China's constitution.
The Universal Declaration of Human Rights Article 19 states that:"Everyone has the right to freedom of opinion and expression; this right includes freedom to hold opinions without interference and to seek, receive and impart information and ideas through any media and regardless of frontiers."
According to Chinese Constitution Article 35, the freedoms of expression and publishing are protected as well:"The citizens of China enjoy freedom of expression, publishing, assembly, association, manifestation and demonstration."
Liu Xiaobo has been fighting for democracy and human rights for more than 20 years, and has been put into prison for many times. He is a beacon for those who are striving for the political progress in China, and those who are living in the dark.
Please join the petition, voice your support, to urge the Chinese government to release Liu Xiaobo immediately.
Assinem!
domingo, 17 de outubro de 2010
"How propaganda is disseminated"
This is how the U.S. government and American media jointly disseminate propaganda: in the immediate wake of some newsworthy War on Terror event, U.S. Government officials (usually anonymous) make wild and reckless -- though unverifiable -- claims. The U.S. media mindlessly trumpets them around the world without question or challenge. Those claims become consecrated as widely accepted fact. And then weeks, months or years later, those claims get quietly exposed as being utter falsehoods, by which point it does not matter, because the goal is already well-achieved: the falsehoods are ingrained as accepted truth.
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