Ideia: representação mental; representação abstrata e geral de um objeto ou relação; conceito; juízo; noção; imagem; opinião; maneira de ver; visão; visão aproximada; plano; projeto; intenção; invenção; expediente; lembrança. Dicionário de Língua Portuguesa da Texto Editora
sexta-feira, 31 de agosto de 2012
A evolução da lua ao longo de 4,5 mil milhões de anos
As imagens, que dão conta de como a lua mudou para parecer o que é hoje, foram divulgadas no âmbito da celebração do milésimo dia do Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO, Orbitador de Reconhecimento Lunar) da NASA.
quinta-feira, 30 de agosto de 2012
Jornalista japonesa morta em Alep
La journaliste japonaise Mika Yamamoto, correspondante pour l’agence de presse japonaise Japan Press, a trouvé la mort, le 20 août 2012, alors qu’elle couvrait les affrontements entre l’armée syrienne et les rebelles dans le quartier de Suleiman Al-Halabi à l’est d’Alep. L’information a été confirmée par le ministère japonais des Affaires étrangères. Son corps a été transféré en Turquie.
"¿Como roban los bancos? Niña de 12 años da una leccion, Victoria Grant
Neste vídeo de 6 minutos, Victoria Grant, menina canadiana de 12 anos, explica, com grande clareza, como Bancos e Governos se conluiaram para roubar os Cidadãos
Fonte: Ergo res sunt
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
terça-feira, 28 de agosto de 2012
Cartoons - Bossa Nova
Painel Santa Ceia da Bossa Nova. Arte de Carlinhos Muller (caricaturista do jornal Estado de São Paulo). Tom Jobim, João Gilberto, Ronaldo Bôscoli, Carlos Lyra, Roberto Menescal, Baden Powell, Vinicius de Moraes, Newton Mendonça, Elizeth Cardoso, Marcos Valle, Nara Leão, João Donato e Johny Alf.
“The True Blasphemy”: Slavoj Žižek on Pussy Riot
segunda-feira, 27 de agosto de 2012
domingo, 26 de agosto de 2012
RTP
Boa tarde. Como está? Sou do governo e gostava de lhe propor um negócio:
- Tenho uma estação de televisão. Tem todas as infraestruturas, um certo número de colaboradores que pode despedir como quiser e 20 milhões de euros de lucro garantidos todos os anos.
Manifesto publicado no dia 8 de Julho de 2012 no semanário Expresso, elaborado pelo cineasta António Pedro Vasconcelos:
A evolução da televisão ao longo das últimas décadas, com a multiplicação da oferta de canais, a passagem ao digital, a perigosa concentração em grandes grupos de comunicação, com o risco de promiscuidade entre política, negócios e informação, não diminuiu a legitimidade do serviço público na Europa e do seu insubstituível contributo para a democratização da sociedade. Pelo contrário, na maioria dos países europeus, o serviço público reforçou a sua legitimidade: multiplicou a oferta, reforçou a exigência de uma programação mais qualificada e atenta à inovação do que a dos seus concorrentes comerciais; tornou mais clara a exigência de uma informação isenta e plural; as preocupações com a programação cultural ou relacionada com os gostos das minorias e com os interesses sociais de reduzida expressão; a salvaguarda de programas e canais de limitado interesse comercial, mas importantes para toda a sociedade; a certeza de o seu capital ser nacional num quadro empresarial cada vez mais preenchido por multinacionais e poderosos operadores de telecomunicações; e o seu papel decisivo na indústria audiovisual.
De tal forma assim é que em nenhum outro país europeu, exceto em Portugal, o governo se propôs enfraquecer o serviço público de televisão, privatizando um dos seus canais nacionais. A prova é que a privatização de um canal de televisão não figura nem nas exigências da Troika, nem na agenda da União Europeia. O serviço público continua a ser considerado, agora mais do que nunca no quadro da televisão digital, um eixo estratégico de afirmação da língua, da cultura e da identidade de cada Estado, um instrumento da coesão social de cada país, através de um operador a quem todos ¬ poder e opinião pública - reconhecem um insubstituível papel regulador do mercado, garante do pluralismo e promotor da diversidade e da qualidade dos conteúdos audiovisuais. E a quem os cidadãos sentem que podem pedir contas.
A verdade é que continuam plenamente válidos os sucessivos documentos de diversas instâncias europeias, apoiados num consenso de todas as famílias políticas da direita à esquerda, que vêm reafirmando que «um amplo acesso do público a várias categorias de canais e serviços constitui uma pré-condição necessária para o cumprimento das obrigações específicas do serviço público».
Desta forma, os signatários, provenientes dos mais variados quadrantes políticos e ideológicos, exprimem a sua profunda discordância face à anunciada privatização de um dos canais da RTP, apelando ao governo e ao poder político para que, tal como aconteceu com a prometida privatização da agência Lusa, não concretizem essa decisão, cujos contornos têm inclusivamente provocado legítimas suspeições sobre a sua transparência.
Entendem também que esta espécie de bomba-relógio que paira sobre a RTP, acompanhada do anúncio do desmembramento dos seus meios de produção, compromete o futuro da empresa e está a prejudicar não apenas a prestação do serviço público, como impede o que devia ser sua a prioridade mais urgente: uma profunda reflexão sobre a forma de garantir o imperativo constitucional de independência face ao poder político e ao poder económico e a reforma a empreender na oferta do serviço público no quadro digital, acompanhando os modelos dos outros países europeus.
O governo, aliás, tem revelado uma preocupante falta de clareza e de coerência nas medidas anunciadas, geralmente avulsas e erráticas, pautadas pelo improviso e pelo desconhecimento do que está em jogo. A verdade é que, até hoje, o governo já falou de «alienação» e de «privatização», sem que ninguém percebesse porquê nem para quê, e muito menos o que se pretende «alienar» ou «privatizar», nem em que termos.
Além do mais, neste quadro, uma eventual privatização de um canal, sobretudo se conjugada com o anunciado fim da publicidade comercial na RTP, não representaria nenhuma diminuição dos custos do serviço público, que, de resto e ao contrário do que tem sido frequentemente propalado, são dos mais baixos da Europa.
Bem pelo contrário, sobretudo no atual contexto de grave crise económica e financeira, a presença de um novo operador comercial, certamente com uma programação adequada à sua necessidade de maximizar receitas publicitárias, teria dramáticas consequências na viabilidade dos restantes operadores do sector, bem como em todas as outras empresas de comunicação social e da indústria audiovisual, empobrecendo drasticamente a qualidade e a diversidade dos media portugueses.
Por outro lado, essa privatização envolveria o fim de muitos dos atuais programas da RTP, quer os programas que legitimamente procuram dirigir-se a todos os portugueses, quer alguns dos que se destinam aos públicos minoritários, que não encontram conteúdos idênticos na restante oferta televisiva por não ser essa a vocação dos operadores comerciais - e que, por isso, devem ser assegurados por um canal alternativo -, conferindo legitimidade e um importante papel regulador ao operador público.
Por todas estas razões, os signatários apelam ao bom senso dos partidos do governo e da oposição para que travem uma medida que carece de clareza e de racionalidade e que não pode em caso nenhum ser enquadrada no plano de privatizações, até porque a sua dimensão financeira seria despicienda e totalmente desproporcionada relativamente aos efeitos brutais sobre a indústria dos média e a qualidade e a isenção da informação, da formação e do entretenimento a que os portugueses têm direito.
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EM DEFESA DO PROJECTO RTP2 !
Desde o seu nascimento, a RTP2 constitui uma lufada de ar fresco, promotor de lazer inteligente, apelativo e desafiante para os Cidadãos/ãs que se querem adequadamente informados, formados e agitados culturalmente, que ampliem as suas capacidades de agirem e reflectirem para um humanismo à altura dos globais desafios que a "Aldeia Global", complexamente, encerra e exige.
Projecto Cívico-Cultural que vem aliando formação, lazer e divertimento, através duma grelha diversificada nos estilos e conteúdos. Projecto que conquistou um fiel e exigente público de muitas dezenas de milhares de Pessoas e Famílias, que não se querem render a uma massificação anestesiante, desfocada e limitativa dos amplos horizontes e facetas que todos nós encerramos e praticamos.
Projecto que se constitui, assim, num real Serviço Público, promotor da elevação cultural, educativa e da vida social, incentivando os sentidos e racionalidades de que somos constituídos.
Projecto que, se abandonado, constituiria um rude golpe nas mais nobres aspirações dos Portugueses num Mundo Melhor.
Por estas sintetizadas razões, pedimos e exigimos que o processo em curso de Privatização do Serviço Estatal de Televisão, não seja feito à custa do Projecto RTP2, alienando este canal ou frequência.
Fica, pois, a Petição para que a Assembleia da República intervenha no sentido da preservação e aprofundamento do Projecto RTP2 !
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Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão
A 26 de Agosto de 1789 é aprovada a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. Foi definitivamente votada a 2 de outubro do mesmo ano.
Art.1.º Os homens nascem e são livres e iguais em direitos. As distinções sociais só podem fundamentar-se na utilidade comum.
Art. 2.º A finalidade de toda associação política é a conservação dos direitos naturais e imprescritíveis do homem. Esses direitos são a liberdade, a propriedade, a segurança e a resistência à opressão.
Art. 3.º O princípio de toda a soberania reside, essencialmente, na nação. Nenhum corpo, nenhum indivíduo pode exercer autoridade que dela não emane expressamente.
Art. 4.º A liberdade consiste em poder fazer tudo que não prejudique o próximo: assim, o exercício dos direitos naturais de cada homem não tem por limites senão aqueles que asseguram aos outros membros da sociedade o gozo dos mesmos direitos. Estes limites apenas podem ser determinados pela lei.
Art. 5.º A lei não proíbe senão as ações nocivas à sociedade. Tudo o que não é vedado pela lei não pode ser obstado e ninguém pode ser constrangido a fazer o que ela não ordene.
Art. 6.º A lei é a expressão da vontade geral. Todos os cidadãos têm o direito de concorrer, pessoalmente ou através de mandatários, para a sua formação. Ela deve ser a mesma para todos, seja para proteger, seja para punir. Todos os cidadãos são iguais aos seus olhos e igualmente admissíveis a todas as dignidades, lugares e empregos públicos, segundo a sua capacidade e sem outra distinção que não seja a das suas virtudes e dos seus talentos.
Art. 7.º Ninguém pode ser acusado, preso ou detido senão nos casos determinados pela lei e de acordo com as formas por esta prescritas. Os que solicitam, expedem, executam ou mandam executar ordens arbitrárias devem ser punidos; mas qualquer cidadão convocado ou detido em virtude da lei deve obedecer imediatamente, caso contrário torna-se culpado de resistência.
Art. 8.º A lei apenas deve estabelecer penas estrita e evidentemente necessárias e ninguém pode ser punido senão por força de uma lei estabelecida e promulgada antes do delito e legalmente aplicada.
Art. 9.º Todo acusado é considerado inocente até ser declarado culpado e, se julgar indispensável prendê-lo, todo o rigor desnecessário à guarda da sua pessoa deverá ser severamente reprimido pela lei.
Art. 10.º Ninguém pode ser molestado pelas suas opiniões , incluindo opiniões religiosas, desde que a sua manifestação não perturbe a ordem pública estabelecida pela lei.
Art. 11.º A livre comunicação das ideias e das opiniões é um dos mais preciosos direitos do homem; todo o cidadão pode, portanto, falar, escrever, imprimir livremente, respondendo, todavia, pelos abusos desta liberdade nos termos previstos na lei.
Art. 12.º A garantia dos direitos do homem e do cidadão necessita de uma força pública; esta força é, pois, instituída para fruição de todos, e não para utilidade particular daqueles a quem é confiada.
Art. 13.º Para a manutenção da força pública e para as despesas de administração é indispensável uma contribuição comum que deve ser dividida entre os cidadãos de acordo com suas possibilidades.
Art. 14.º Todos os cidadãos têm direito de verificar, por si ou pelos seus representantes, a necessidade da contribuição pública, de consenti-la livremente, de observar o seu emprego e de lhe fixar a repartição, a coleta, a cobrança e a duração.
Art. 15.º A sociedade tem o direito de pedir contas a todo o agente público pela sua administração.
Art. 16.º A sociedade em que não esteja assegurada a garantia dos direitos nem estabelecida a separação dos poderes não tem Constituição.
Art. 17.º Como a propriedade é um direito inviolável e sagrado, ninguém dela pode ser privado, a não ser quando a necessidade pública legalmente comprovada o exigir e sob condição de justa e prévia indemnização.
Art.1.º Os homens nascem e são livres e iguais em direitos. As distinções sociais só podem fundamentar-se na utilidade comum.
Art. 2.º A finalidade de toda associação política é a conservação dos direitos naturais e imprescritíveis do homem. Esses direitos são a liberdade, a propriedade, a segurança e a resistência à opressão.
Art. 3.º O princípio de toda a soberania reside, essencialmente, na nação. Nenhum corpo, nenhum indivíduo pode exercer autoridade que dela não emane expressamente.
Art. 4.º A liberdade consiste em poder fazer tudo que não prejudique o próximo: assim, o exercício dos direitos naturais de cada homem não tem por limites senão aqueles que asseguram aos outros membros da sociedade o gozo dos mesmos direitos. Estes limites apenas podem ser determinados pela lei.
Art. 5.º A lei não proíbe senão as ações nocivas à sociedade. Tudo o que não é vedado pela lei não pode ser obstado e ninguém pode ser constrangido a fazer o que ela não ordene.
Art. 6.º A lei é a expressão da vontade geral. Todos os cidadãos têm o direito de concorrer, pessoalmente ou através de mandatários, para a sua formação. Ela deve ser a mesma para todos, seja para proteger, seja para punir. Todos os cidadãos são iguais aos seus olhos e igualmente admissíveis a todas as dignidades, lugares e empregos públicos, segundo a sua capacidade e sem outra distinção que não seja a das suas virtudes e dos seus talentos.
Art. 7.º Ninguém pode ser acusado, preso ou detido senão nos casos determinados pela lei e de acordo com as formas por esta prescritas. Os que solicitam, expedem, executam ou mandam executar ordens arbitrárias devem ser punidos; mas qualquer cidadão convocado ou detido em virtude da lei deve obedecer imediatamente, caso contrário torna-se culpado de resistência.
Art. 8.º A lei apenas deve estabelecer penas estrita e evidentemente necessárias e ninguém pode ser punido senão por força de uma lei estabelecida e promulgada antes do delito e legalmente aplicada.
Art. 9.º Todo acusado é considerado inocente até ser declarado culpado e, se julgar indispensável prendê-lo, todo o rigor desnecessário à guarda da sua pessoa deverá ser severamente reprimido pela lei.
Art. 10.º Ninguém pode ser molestado pelas suas opiniões , incluindo opiniões religiosas, desde que a sua manifestação não perturbe a ordem pública estabelecida pela lei.
Art. 11.º A livre comunicação das ideias e das opiniões é um dos mais preciosos direitos do homem; todo o cidadão pode, portanto, falar, escrever, imprimir livremente, respondendo, todavia, pelos abusos desta liberdade nos termos previstos na lei.
Art. 12.º A garantia dos direitos do homem e do cidadão necessita de uma força pública; esta força é, pois, instituída para fruição de todos, e não para utilidade particular daqueles a quem é confiada.
Art. 13.º Para a manutenção da força pública e para as despesas de administração é indispensável uma contribuição comum que deve ser dividida entre os cidadãos de acordo com suas possibilidades.
Art. 14.º Todos os cidadãos têm direito de verificar, por si ou pelos seus representantes, a necessidade da contribuição pública, de consenti-la livremente, de observar o seu emprego e de lhe fixar a repartição, a coleta, a cobrança e a duração.
Art. 15.º A sociedade tem o direito de pedir contas a todo o agente público pela sua administração.
Art. 16.º A sociedade em que não esteja assegurada a garantia dos direitos nem estabelecida a separação dos poderes não tem Constituição.
Art. 17.º Como a propriedade é um direito inviolável e sagrado, ninguém dela pode ser privado, a não ser quando a necessidade pública legalmente comprovada o exigir e sob condição de justa e prévia indemnização.
sábado, 25 de agosto de 2012
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
Sacco e Vanzetti
A 23 de Agosto de 1923 Sacco e Vanzetti foram eletrocutados por um crime que não cometeram. Hoje continuam na lembrança de todos que lutam contra a injustiça.
Joan Baez dedicou-lhe uma canção:
Vila Nova de Milfontes
A Quercus denunciou hoje a avaliação de impacte ambiental do Projecto de Desenvolvimento Turístico e Ambiental de Vila Formosa – no concelho de Odemira, junto a Vila Nova de Milfontes – cuja fase de consulta pública decorre até 24 de Agosto. Segundo a associação ambiental, trata-se de uma ocupação de 55 hectares com área urbanizada, onde se prevê a existência de um hotel, dois aldeamentos turísticos e um equipamento de animação para prática desportiva e eventos temáticos.
Comunicado aqui.
Comunicado aqui.
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
terça-feira, 21 de agosto de 2012
21 de Agosto de 1968 - O fim de um sonho
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
Escravidão nos mares
Em plena planície cambojana, queimada pelo sol, onde o pó irrita os olhos e tapa os poros da pele, ergue-se uma habitação minúscula construída sobre pilares de cimento. Aqui se abrigam três gerações de escravos fugitivos.
Artigo de Patrick Winn, Samut Sakhon e Prey Veng no globalpost.
Artigo de Patrick Winn, Samut Sakhon e Prey Veng no globalpost.
Scott McKenzie
In the Spring of 1967 "San Francisco (Be Sure to Wear Flowers in Your Hair)" became a hit all over the world. The record was produced by Lou Adler and Papa John Phillips, written by Phillips, and sung by Scott McKenzie.
Scott 'dropped out' in the late 60's. In 1970 he moved to Joshua Tree, a California desert town near Palm Springs. In 1973 he went to Virginia Beach, VA, where he lived for 10 years.
In 1986, original Papa's Denny Doherty and John Phillips, with Mackenzie Phillips (John Phillips' daughter) and Spanky McFarlane (ex Spanky and Our Gang) as female vocalists took a new version of the group onto the nostalgia circuit. Later, when Denny left the group, Scott joined John Phillips as the second Papa. However, when John left due to ill health, Denny returned and Scott took the role vacated by John Phillips.
In 1988 Scott co-wrote the Beach Boys hit Kokomo with former Papa, John Phillips, Beach Boy Mike Love and the late Terry Melcher, long time producer of the Beach Boys.
Scott spent much of the 1990's touring with the Mamas and Papas. Eventually, with no original members left, the group disbanded.
In the 21st Century Scott still performed on occasions. He performed in Germany and in 2003 performed on a PBS Folk special. During March 2005, PBS broadcast a concert called "My Generation -- the 60's Experience." In the show Scott sings San Francisco and at the end of the program – unannounced – a song called We've Been Asking Questions, one of the last songs written by John Phillips before his death in 2001.
In 2009 Scott recorded the Denny Doherty song Gone To Sea Again.
In retirement Scott lived in LA and became a big fan of Facebook where he had many friends in his "Asylum". Scott was in and out of hospital since 2010 after falling ill with Guillain-Barre Syndrome, a disease affecting the nervous system. It is thought he may have had a heart attack in early August, 2012. Staff did not want him to leave the hospital, but he wanted to be at home and passed away on 18th August 2012.
His last Facebook message included a poem written just days before his death.
The Final Ride
© Scott McKenzie (17 August 2012)
But, OH! How I wish I was a true cowboy,
with a great Appaloosa waiting to gallop away,
me sitting on his back, deep into my desert,
far beyond my precious Joshua Tree,
where dreams are made, beautiful dreams,
but this time I need to travel deep into the unknown.
And will I ever come back?
Right now I say no, never.
Oh well, a dream's a dream's a dream's a dream.
Oh, but my mighty Appalooosa's eyes keep firing up,
and his nostrils keep flaring as he transcends the stink and pettiness beneath him,
half riding, half flying toward place still unscarred by any unnatural activity.
ONWARD AND UPWARD! FULL SPEED AHEAD,
MY BEAUTIFUL, MAJESTIC APPALOOSA!
CARRY US ALL TO THE REGIONS WHERE WE CAN DREAM,
WITH NO FEAR AT ALL,
UNINTERRUPTED AND FOREVER FREE FROM FEAR.
Scott McKenzie
Scott 'dropped out' in the late 60's. In 1970 he moved to Joshua Tree, a California desert town near Palm Springs. In 1973 he went to Virginia Beach, VA, where he lived for 10 years.
In 1986, original Papa's Denny Doherty and John Phillips, with Mackenzie Phillips (John Phillips' daughter) and Spanky McFarlane (ex Spanky and Our Gang) as female vocalists took a new version of the group onto the nostalgia circuit. Later, when Denny left the group, Scott joined John Phillips as the second Papa. However, when John left due to ill health, Denny returned and Scott took the role vacated by John Phillips.
In 1988 Scott co-wrote the Beach Boys hit Kokomo with former Papa, John Phillips, Beach Boy Mike Love and the late Terry Melcher, long time producer of the Beach Boys.
Scott spent much of the 1990's touring with the Mamas and Papas. Eventually, with no original members left, the group disbanded.
In the 21st Century Scott still performed on occasions. He performed in Germany and in 2003 performed on a PBS Folk special. During March 2005, PBS broadcast a concert called "My Generation -- the 60's Experience." In the show Scott sings San Francisco and at the end of the program – unannounced – a song called We've Been Asking Questions, one of the last songs written by John Phillips before his death in 2001.
In 2009 Scott recorded the Denny Doherty song Gone To Sea Again.
In retirement Scott lived in LA and became a big fan of Facebook where he had many friends in his "Asylum". Scott was in and out of hospital since 2010 after falling ill with Guillain-Barre Syndrome, a disease affecting the nervous system. It is thought he may have had a heart attack in early August, 2012. Staff did not want him to leave the hospital, but he wanted to be at home and passed away on 18th August 2012.
His last Facebook message included a poem written just days before his death.
The Final Ride
© Scott McKenzie (17 August 2012)
But, OH! How I wish I was a true cowboy,
with a great Appaloosa waiting to gallop away,
me sitting on his back, deep into my desert,
far beyond my precious Joshua Tree,
where dreams are made, beautiful dreams,
but this time I need to travel deep into the unknown.
And will I ever come back?
Right now I say no, never.
Oh well, a dream's a dream's a dream's a dream.
Oh, but my mighty Appalooosa's eyes keep firing up,
and his nostrils keep flaring as he transcends the stink and pettiness beneath him,
half riding, half flying toward place still unscarred by any unnatural activity.
ONWARD AND UPWARD! FULL SPEED AHEAD,
MY BEAUTIFUL, MAJESTIC APPALOOSA!
CARRY US ALL TO THE REGIONS WHERE WE CAN DREAM,
WITH NO FEAR AT ALL,
UNINTERRUPTED AND FOREVER FREE FROM FEAR.
Scott McKenzie
domingo, 19 de agosto de 2012
Federico García Lorca - 19/08/1936
Alba
Mi corazón oprimido
Siente junto a la alborada
El dolor de sus amores
Y el sueño de las distancias.
La luz de la aurora lleva
Semilleros de nostalgias
Y la tristeza sin ojos
De la médula del alma.
La gran tumba de la noche
Su negro velo levanta
Para ocultar con el día
La inmensa cumbre estrellada.
¡Qué haré yo sobre estos campos
Cogiendo nidos y ramas
Rodeado de la aurora
Y llena de noche el alma!
¡Qué haré si tienes tus ojos
Muertos a las luces claras
Y no ha de sentir mi carne
El calor de tus miradas!
¿Por qué te perdí por siempre
En aquella tarde clara?
Hoy mi pecho está reseco
Como una estrella apagada.
Federico García Lorca
sexta-feira, 17 de agosto de 2012
Carlos Drummond de Andrade
Os Velhos
Todos nasceram velhos — desconfio.
Em casas mais velhas que a velhice,
em ruas que existiram sempre — sempre
assim como estão hoje
e não deixarão nunca de estar:
soturnas e paradas e indeléveis
mesmo no desmoronar do Juízo Final.
Os mais velhos têm 100, 200 anos
e lá se perde a conta.
Os mais novos dos novos,
não menos de 50 — enorm'idade.
Nenhum olha para mim.
A velhice o proíbe. Quem autorizou
existirem meninos neste largo municipal?
Quem infrigiu a lei da eternidade
que não permite recomeçar a vida?
Ignoram-me. Não sou. Tenho vontade
de ser também um velho desde sempre.
Assim conversarão
comigo sobre coisas
seladas em cofre de subentendidos
a conversa infindável de monossílabos, resmungos,
tosse conclusiva.
Nem me vêem passar. Não me dão confiança.
Confiança! Confiança!
Dádiva impensável
nos semblantes fechados,
nos felpudos redingotes,
nos chapéus autoritários,
nas barbas de milénios.
Sigo, seco e só, atravessando
a floresta de velhos.
Carlos Drummond de Andrade, in Boitempo
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
"Tunísia: Mulheres lutam pela igualdade de direitos"
Milhares de tunisinas manifestaram-se pacificamente ontem à noite contra as ameaças aos direitos das mulheres.
Em frente do parlamento as manifestantes exigiram a retirada de um projeto de artigo constitucional, que menciona a complementaridade, e não a igualdade, homem-mulher.
"O nosso objetivo é mostrar que as mulheres tunisinas não são complementares dos homens, porque são independentes e iguais aos homens. Também estamos aqui para mostrar que somos cidadãs trabalhadoras e que nunca aceitaremos ser consideradas complementares dos homens", disse uma das manifestantes.
O partido Ennahda, no poder está no centro da polémica devido a um projeto de artigo de Constituição, adotado em comissão a 1 de agosto, que não menciona a igualdade de sexos.
"No projeto de constituição que me foi apresentado procurei a palavra que sempre considerei necessária, ou seja, "total igualdade". Encontrei "igualdade", mas não encontrei "total". Gostaria que fosse acrescentada a palavra "total", para que não haja equívocos", afirmou o Presidente da República, Moncef Marzouki.
Os protestos ocorreram no dia do aniversário da promulgação do Código do Estatuto Pessoal, em 13 de agosto de 1956. Um conjunto de leis, ainda sem equivalente no mundo árabe, que instaura a igualdade dos sexos em vários domínios.
"Casal do beijo da foto que marcou o fim da II Guerra Mundial encontra-se 67 anos depois"
Há 67 anos:
Hoje:
Passaram 67 anos depois o famoso beijo que assumiu um lugar na história como a fotografia que marcou o fim da II Guerra Mundial, em 1945. Os protagonistas foram agora, finalmente, identificados: trata-se de George Mendonsa e Greta Zimmer Friedman, agora com 89 anos que, ao contrário do que parece pela imagem, nem sequer se conheciam na altura.
Hoje:
Passaram 67 anos depois o famoso beijo que assumiu um lugar na história como a fotografia que marcou o fim da II Guerra Mundial, em 1945. Os protagonistas foram agora, finalmente, identificados: trata-se de George Mendonsa e Greta Zimmer Friedman, agora com 89 anos que, ao contrário do que parece pela imagem, nem sequer se conheciam na altura.
"Testamento vital"
Entra hoje em vigor a lei 25/2012. Um acontecimento importantíssimo: pela primeira vez os portugueses já podem lavrar um documento clarificador dos tratamentos que desejam, ou excluem, em caso de doença que os impossibilite de manifestar então a sua vontade.
quarta-feira, 15 de agosto de 2012
"Capitalism Is The Crisis"
Capitalism Is The Crisis: Radical Politics in the Age of Austerity examines the ideological roots of the "austerity" agenda and proposes revolutionary paths out of the current crisis. The film features original interviews with Chris Hedges, Derrick Jensen, Michael Hardt, Peter Gelderloos, Leo Panitch, David McNally, Richard J.F. Day, Imre Szeman, Wayne Price, and many more!
The 2008 "financial crisis" in the United States was a systemic fraud in which the wealthy finance capitalists stole trillions of public dollars. No one was jailed for this crime, the largest theft of public money in history.
Instead, the rich forced working people across the globe to pay for their "crisis" through punitive "austerity" programs that gutted public services and repealed workers' rights.
Austerity was named "Word of the Year" for 2010.
This documentary explains the nature of capitalist crisis, visits the protests against austerity measures, and recommends revolutionary paths for the future.
Special attention is devoted to the crisis in Greece, the 2010 G20 Summit protest in Toronto, Canada, and the remarkable surge of solidarity in Madison, Wisconsin.
It may be their crisis, but it's our problem.
terça-feira, 14 de agosto de 2012
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