"ESTE POVO PRETO, PERIFÉRICO, LGBT, DE MARIELLE FRANCO, COM MAIS MULHERES DO QUE NUNCA NA FRENTE" - Alexandra Lucas Coelho
Quem matou Marielle? A pergunta está por toda a parte, no Rio de Janeiro (e não só). A deputada carioca, negra, criada numa favela, prestes a casar com a mulher da sua vida quando foi executada, transformou-se no luto político do Brasil recente, e num grande símbolo de luta. Dezenas de mulheres emergem como candidatas, várias delas negras, de bairros pobres. Lésbicas, gays, bis, trans ganham força. Retratos de uma nova frente, no dia da independência do Brasil, a um mês de umas eleições decisivas.
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