
São 1,3 milhões de trabalhadores que o Estado cubano pretende dispensar nos próximos três anos. "Reordenamento laboral" e trabalhadores "disponíveis" são as palavras utilizadas pelo regime de Raúl Castro para descrever um processo que, nas palavras de um economista cubano, é "digno de um ajuste do Fundo Monetário Internacional".
Acabou a revolução!
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