O Entre as brumas da memória publicou um texto de Isabel do Carmo fundamental para perceber esta "coisa" dos medicamentos "racionados" (ou não?):
A reflexão sobre a racionalização da medicação e dos meios auxiliares de
diagnóstico na saúde deverá ser feita separando as águas de duas
motivações de origem diferente. De um lado estão as motivações
economicistas enquadradas na pressão para que se gaste menos no sector
da Saúde integrada em serviços públicos. Com outra origem está a
necessidade de racionalização para que o espírito do consumismo não
domine também os comportamentos nos cuidados de Saúde e o mercado não
esteja à mercê da pressão da indústria farmacêutica, que pode levar a
gastar mais e mais caro.
Na íntegra aqui.
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