Como se controlam manifestações avulsas, espontâneas e desenquadradas
politicamente? Não se controlam. Evitam-se. Não fechando as portas dos
palácios, porque elas não serão suficientes para conter a indignação.
Nem evitando os contactos com as pessoas, porque a sua voz virá sempre
pelas ondas hertzianas e electrónicas.
Artigo de Leonete Botelho no Público de hoje. Na íntegra aqui
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