Para fugir dos dias de lixo que atravessamos, e poupar os leitores do PÚBLICO a descrever mais uma vez o país indecente que temos hoje, vou para esse “país estrangeiro” que é o passado, “onde as coisas se fazem de modo diferente”. Vou também regressar aos prazeres da história narrativa, que se pode ler como uma ficção, mesmo quando é, como neste caso, trágica e comicamente verdadeira.
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