

O enviado das Nações Unidas para a Birmânia, Ibrahim Gambari, saiu da Birmânia de mãos vazias após o regime ter rejeitado todas as propostas que apresentou para a restauração da democracia.
Foi a 35.ª visita de um representante das Nações Unidas à Birmânia nos últimos 18 anos, e nunca houve uma única reforma para mostrar por parte de qualquer um deles. De facto, a situação dos direitos humanos, só tem piorado.
É preciso que seja o Secretário-Geral da ONU a assumir a liderança deste processo.
Vamos fazer por isso.
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