Vinho Regional Terras do Sado
CASTA -Syrah.
ÉPOCA DE COLHEITA -Finais de Setembro.
ORIGEM -Vinhas novas com 4 anos, situada em Fernando Pó, zona privilegiada do concelho de Palmela.
SOLO -Podzolizado de areias e arenitos.
CLIMA -Mediterrânico-continental.
VINIFICAÇÃO -Fermentação em cubas-lagares de inox com temperatura controlada, e maceração pelicular prolongada. Estágio de 8 meses em meias pipas de carvalho Americano e francês.
NOTA DE PROVA -Vinho de cor granada, concentrado. Aroma confitado a lembrar fruta preta muito madura, alguma especiaria, com toque balsâmico da casta. Na boca é muito cheio, aveludado com taninos presentes muito bem integrados. Final longo e persistente.
QUANTIDADE PRODUZIDA - 10.600 garrafas de 0,75 litros.
PERÍODO MÁXIMO DE GUARDA - Aconselham-se 8 anos.
TEOR ALCOÓLICO - 14,5 º vol.
TEMPERATURA DE CONSUMO - 18º C.
ACIDEZ TOTAL -5,62 g ácido tartárico/dm3 pH 3,49
AÇÚCARES RESIDUAIS - 2,6 g/dm3
CASTA -Syrah.
ÉPOCA DE COLHEITA -Finais de Setembro.
ORIGEM -Vinhas novas com 4 anos, situada em Fernando Pó, zona privilegiada do concelho de Palmela.
SOLO -Podzolizado de areias e arenitos.
CLIMA -Mediterrânico-continental.
VINIFICAÇÃO -Fermentação em cubas-lagares de inox com temperatura controlada, e maceração pelicular prolongada. Estágio de 8 meses em meias pipas de carvalho Americano e francês.
NOTA DE PROVA -Vinho de cor granada, concentrado. Aroma confitado a lembrar fruta preta muito madura, alguma especiaria, com toque balsâmico da casta. Na boca é muito cheio, aveludado com taninos presentes muito bem integrados. Final longo e persistente.
QUANTIDADE PRODUZIDA - 10.600 garrafas de 0,75 litros.
PERÍODO MÁXIMO DE GUARDA - Aconselham-se 8 anos.
TEOR ALCOÓLICO - 14,5 º vol.
TEMPERATURA DE CONSUMO - 18º C.
ACIDEZ TOTAL -5,62 g ácido tartárico/dm3 pH 3,49
AÇÚCARES RESIDUAIS - 2,6 g/dm3
Divulgámos neste blogue, com muito orgulho, o prémio de melhor vinho tinto do mundo no concurso Vinalies Internacionales 2008.
Agora, soubemos que 18 hectares das vinhas da Casa Ermelinda de Freitas vão ser destruídas para construção do TGV, essa obra que, tudo indica, só serve para favorecer a Espanha, alimentar o ego dos governantes portugueses e gastar milhões de euros dos impostos dos portugueses.
É absolutamente necessário que o traçado do TGV seja alterado. Já existe um abaixo-assinado da população e dos produtores da região, a Presidente da Câmara de Palmela tem tido conversações com a RAVE (Rede Ferroviária de Alta Velocidade), mas é preciso mais para defender este património.
Por mim, deixo aqui a minha indignação e apoiarei todas as acções que forem tomadas.
Fontes: Expresso, Site da Casa Ermelinda de Freitas
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