O tribunal equatoriano de Sucumbíos ratificou nesta terça-feira, em segunda instância, a sentença contra o gigante petrolífero norte-americano Chevron, condenado a empresa a uma multa de 9500 milhões de dólares (7,3 mil milhões de euros) pelo derrame de petróleo na floresta da Amazónia.
Esta decisão, tomada por um painel de três juízes, ratifica a sentença emitida a 14 de Fevereiro de 2011, quando um outro tribunal condenou a Chevron a pagar aquela quantia por danos ambientais, de 1964 a 1999 na floresta tropical equatoriana. De acordo com os queixosos, a Texaco causou danos ambientais muito graves, lançando petróleo para fossas a céu aberto petróleo e que contaminou os solos e os rios.
Esta é a maior multa na história do direito do Ambiente, mas os queixosos anunciam que vão recorrer da sentença porque a multa é “insuficiente".
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